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Portal Movente • mai. 04, 2021

Dúvidas sobre saúde mental?

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Psicólogo e Psiquiatra: qual a diferença?

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De repente, bate aquela dúvida: afinal de contas, qual é a real diferença entre um Psicólogo e Psiquiatra? Se essa é a "pulga que está atrás da sua orelha", você está no lugar certo. É o que vamos te contar aqui no Blog Movente. Continue lendo! 


Psicólogo e Psiquiatra: diferença entre os dois profissionais


Para começarmos com o pé direito, vamos ao conceito de cada uma das profissões. Psicólogo (a) é uma pessoa formada em Psicologia, curso que faz parte da área da saúde e que trata da mente, seus processos e o comportamento vindo de nós, indivíduos, além dos grupos sociais. 


Por isso, podemos dizer que a principal função de um (a) Psicólogo (a) é tentar compreender o papel das funções da mente no comportamento de uma pessoa, trazendo terapias e aconselhamento para a solução do problema. 


Já a pessoa de um (a) Psiquiatra é graduada em Medicina. Para se tornar Psiquiatra, inclusive, essa pessoa deve atuar por mais uns dois ou três anos na residência em Psiquiatria ou ser pós graduado em Psiquiatria. 


Aqui, o foco é maior quando o assunto são transtornos psiquiátricos, sejam adquiridos ou herdados da própria família do indivíduo. 


Tendo esses conceitos que já diferenciam ambas as profissões, como isso funciona na prática? 


Qual é a diferença de Psicólogo e Psiquiatra em termos de atuação?


É fato que ambas as profissões podem dialogar com seus pacientes sobre suas questões. Mas, a partir daí, as diferenças podem ficar um pouco mais claras. 


Abaixo, nós, do Movente, quisemos trazer para você — bem rapidinho — o que seria o dia a dia de um (a) Psicólogo e Psiquiatra. Veja! 


Esta é a Camila, Psicóloga.


Camila acompanha seus pacientes (como o Lucas) ao longo da semana, analisando o comportamento de cada um deles. 


Ela está sempre de olho em padrões que incluem os hábitos alimentares, sono diário, pensamentos repetitivos, entre outros. 


Trata seus pacientes por meio da psicoterapia (diálogo) e ainda lança mão de leituras, desenhos, exercícios físicos e mais.


A psicóloga deseja saber o que está causando aquela doença ou situação e seus pacientes se abrem contando sobre sua história de vida, suas angústias, medos, traumas, situações que as marcaram. 


Este é o Pedro, Psiquiatra. 


Em sua rotina de trabalho, Jonas é aquele que identifica as enfermidades vividas por seus pacientes e indica tratamentos medicamentosos a quem vive com transtornos mentais. 


Os encontros entre ele e seus pacientes ocorrem mensalmente, no entanto, com um foco ainda maior na evolução do caso clínico, ou seja, do distúrbio. 


O objetivo maior de Jonas é devolver a qualidade de vida de seus pacientes, de modo que os medicamentos podem ser introduzidos para trabalhar no tratamento dos sintomas que acompanham aquela pessoa. 


O que mais atende são pacientes que sofrem com transtornos de ansiedade, depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros. Seus pacientes, geralmente respondem a perguntas como: 


  • O que estou sentindo? (Diga o que você sente, sem medo ou ressalvas.)


  • No quadro do que estou sentindo, o que mais me incomoda?


  • Há quanto tempo? (Dias? Semanas? Meses? Anos?)


  • Quais tratamentos faço ou já fiz?


  • Tenho algum outro problema de saúde? (Ainda que não seja algo de natureza mental ou emocional, é importante contar, caso você enfrente outra questão de saúde.)


  • Quais medicamentos uso no dia a dia?


  • Uso alguma substância? (Sei que pode ser delicado, mas é super importante ver na pessoa de
    um (a) Psiquiatra alguém que está ali para ajudar, e não julgar. Logo, se você faz uso de álcool
    ou drogas, por exemplo, não deixe de levar isso ao especialista.)


  • Qual é a qualidade do meu sono? (Sim! Pode parecer bobagem, mas isso pode ser uma ponte
    importante para conectar possíveis distúrbios da mente ao quanto e como dormimos.) 


Depois de responder a essas perguntas (e/ou outras), Jonas e sua paciente (a Carla) sabem que tudo pode variar do quadro, da medicação usada, do comprometimento dela e de fatores externos.


Viu como a rotina do (a) Psicólogo e Psiquiatra pode ser diferente? E, ainda assim, viu também como elas podem se complementar todos os dias? 


É isso mesmo!


Não é porque estamos falando de diferentes profissões que elas não se esbarram. Muito pelo contrário. As atuações do Psicólogo e Psiquiatra podem ser combinadas de maneira a potencializar os resultados do quadro de um paciente, seja ele mais leve ou mais severo.


E então, quer saber como você também pode começar a viver com mais qualidade, tratando as questões emocionais e físicas que podem estar te impedindo de sorrir?


Encontre o (a) profissional perfeito (a) para o seu quadro, no momento que se encaixa em sua rotina. Os especialistas mais experientes estão te esperando para ajudar você a virar o jogo. 


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Um grande abraço e até a próxima, mente pensante.

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