Você pode estar precisando de um ou mais medicamentos psiquiátricos neste exato minuto e, aí, vem aquela pulga atrás da orelha: afinal de contas, tem no SUS (Sistema Único de Saúde)?
Se você quer saber mais sobre o assunto, esse artigo do Movente é pra você. Leia até o final dessa jornada com a gente!
Meu objetivo de hoje é te mostrar que é fundamental saber quais medicamentos psiquiátricos estão disponíveis e quais não estão para que, além de ter acesso gratuito a eles, você possa demandar de pessoas que possam abrir as portas a eles — referências políticas e cargos à frente da saúde da sua cidade, por exemplo.
Algumas informações que precisamos ficar de olho para essa discussão sobre medicamentos psiquiátricos e o SUS…
De fato, os chamados Medicamentos Essenciais são uma responsabilidade do município, que deve demandar repasse financeiro do Governo Federal e Estadual para sua aquisição.
E você sabia que a aquisição e fornecimento destes está sob a responsabilidade de um ente municipal? Pode haver alguma ressalva, porém, via de regra é isso mesmo, mente pensante!
Caso você não saiba, existe um programa específico para pessoas que querem “parar de fumar”: este programa se chama Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica.
Neste sentido, o Ministério da Saúde leva esses itens aos estados do Brasil e Distrito Federal, que irão realizar a distribuição dos medicamentos psiquiátricos, ok?
O argumento fundamental é que existem alguns medicamentos psiquiátricos que costumam ser muito caros, mas que com o preenchimento apropriado de protocolos específicos pelo psiquiatra, o paciente pode vir a ter acesso a eles gratuitamente...
Sim, é aí que reside a importância de saber quais são os medicamentos psiquiátricos não disponíveis na “Farmácia do Posto”, porém, que a nossa população pode vir a conseguir!
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) é uma das estratégias de acesso aos medicamentos no âmbito do SUS, que busca garantir a integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, para algumas situações clínicas.
Neste caso, principalmente, agravos crônicos, com custos de tratamento mais elevados ou de maior complexidade.
Outro argumento importante para essa nossa conversa, mente pensante, é mencionar as dificuldades encontradas pela população para ter acesso apropriado a estas medicações.
Muitas leituras e estudos comentam em suas conclusões sobre algumas destas dificuldades e, aqui, é importante que a gente pense em ações para que possamos chegar lá.
De maneira geral, sinalizar as autoridades da sua cidade no assunto já pode ser de grande valia. Conversar, relatar, cobrar: esse já é um primeiro passo para expandirmos o catálogo de remédios disponíveis.
Porém, se você está buscando por aqueles que já temos disponíveis, eu tenho uma super dica pra você!
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