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Portal Movente • ago. 17, 2020

Dúvidas sobre saúde mental?

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Psicofarmacologia: o que é, afinal de contas?

Médicos da UBS, Psiquiatras, Psicólogos, profissionais da área e até mesmo pessoas leigas podem ter as mais variadas dúvidas sobre o assunto. Afinal de contas, o que é Psicofarmacologia



Antes mesmo de te responder essa pergunta, já adianto que nós, do Movente, preparamos uma surpresa super especial para você: um ebook completo e gratuito sobre o tema. Continue lendo para baixar grátis este bônus!


Voltando ao conceito de Psicofarmacologia


De forma resumida, Psicofarmacologia pode ser considerada como aquela das áreas da psiquiatria focada no uso de drogas e alterações psíquicas que podem vir através do humor, da cognição, do comportamento, da personalidade, etc.  


Neste caso, as drogas que citei acima estão relacionadas aos psicotrópicos ou substâncias psicoativas, ou seja, remédios que agem sobre o sistema nervoso central e podem atuar com diferentes focos e formas: 


  • Ansiolíticos (ou seja, no controle de sintomas relacionados a transtornos de ansiedade);
  • Antidepressivos;
  • Estabilizadores de humor;
  • Antipsicóticos.


Desde já, precisamos quebrar o preconceito…


Infelizmente, muitas pessoas denominam tais medicamentos como “tarjas pretas”, partindo de uma visão que carrega preconceito em relação a eles e àquelas pessoas que recorrem a tais remédios. 


No entanto, é exatamente o contrário. 


A Psicofarmacologia já trouxe inúmeros benefícios para a vida das pessoas que sofrem de distúrbios psíquicos e emocionais: sim, é neste cenário em que vemos a redução do volume de pessoas sendo internadas e podendo viver com mais independência, tranquilidade e qualidade de vida. 


Antes mesmo do julgamento, precisamos enxergar a medicação como um passo importante para que muitas pessoas possam reencontrar seu equilíbrio e possam voltar ao dia a dia e dar início ou prosseguir em uma terapia.


Também é necessário deixar claro que apenas o uso da medicação não é a solução completa das questões psíquicas. 


A psicoterapia associada ao tratamento com medicamentos pode produzir, em muitos casos, resultados mais interessantes do que somente uma das estratégias separadas. 


Além disso, outras formas de intervenção podem contribuir no manejo dos quadros relacionados ao tema saúde mental.


Ou seja, a ideia é que a gente associe as diferentes formas de tratamento para colher frutos mais ricos.


Opa! Surpresa Movente! Como eu bem te contei no início deste blog post, a gente preparou uma surpresa pra você.


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(Voltemos!)


Ao longo do tratamento, se feito com a atenção do especialista e com disciplina e entrega do (a) paciente, os medicamentos podem até ser retirados, permanecendo com a terapia e uma mudança que também parte do estilo de vida:


  • Exercícios físicos e lazer;
  • Alimentação equilibrada; 
  • Meditação.


Esses três pilares também podem auxiliar no quadro de tratamento da pessoa com doenças psiquiátricas, a depender do quadro, entendeu?


O que psicólogos dizem sobre a Psicofarmacologia e seus medicamentos? 


Pois bem. Neste início já precisamos tocar em um ponto relevante: a prescrição da medicação não é uma atribuição de um psicólogo ou psicóloga. É papel de um médico ou médica receitar determinada medicação a um (a) paciente.


Na maioria dos casos, estaremos falando de um ou uma psiquiatra (nós)! :)


Porém, isso não exclui a possibilidade de que outros médicos possam fazer tal recomendação. Neste cenário, psicólogos também precisam estar por dentro do assunto, uma vez que podem acompanhar seus pacientes de maneira multidisciplinar. 


Estudos já mostraram que a maioria dos psicólogos (as) veem os psicofármacos como pontes que auxiliam no processo psicoterápico, ainda que haja certo distanciamento entre psicólogos e psiquiatras. 


Profissionais da saúde: uni-vos!


Psicofarmacologia: como receitar uma medicação?


Seja você é um médico (a) ou uma pessoa curiosa sobre a medicação, também queremos te contar um pouco sobre este momento. Geralmente, a indicação de um medicamento parte de algumas vertentes. São elas:


  • Questões biológicas;
  • Questões psicológicas;
  • Questões sociais.


Sem sombra de dúvidas, todo processo de introdução de um medicamento deve levar em conta, com muita seriedade, um diagnóstico adequado e no mapeamento dos sintomas.


Ao mesmo tempo, o foco no funcionamento desta pessoa e em sua restauração é primordial para que este indivíduo volte a viver com mais qualidade.


Leve em conta alguns outros fatores, incluindo: 


  • O quadro de seu paciente;
  • A manifestação dos sintomas;
  • A idade dessa pessoa;
  • Questões de comorbidades psiquiátricas e clínicas;
  • Questões físicas;
  • Histórico do paciente;
  • Disponibilidade do medicamento, bem como seu custo e acesso a ele.


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Se tiver visões e experiências, dúvidas ou alguma sugestão, comente e vamos conversar sobre o assunto (a gente adora bater papo)! 


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